Como melhorar seu ranqueamento no Google?

Quais são os fatores de ranqueamento do Google? Descubra aqui como ficar nos primeiros resultados das pesquisas dos seus clientes.

O mercado veterinário tem ficado cada vez mais concorrido a cada ano, e os profissionais veterinários atualizados já começaram a perceber essas mudanças. Para conseguir se destacar, é preciso encontrar novas maneiras de atrair clientes e fidelizá-los.

Porém, como é possível chamar a atenção das pessoas? Com tantos veterinários investindo em marketing, ainda é possível se diferenciar e atrair até mesmo os clientes mais jovens, que “ficam o dia inteiro no celular”?

Uma das formas mais efetivas de chamar a atenção de potenciais clientes e se destacar no mercado veterinário, é por meio do Google. Imagine que um cliente busque “Clínica veterinária em Brasília”, e seu site é o primeiro resultado.

Esse resultado é extremamente importante, pois será o primeiro site que praticamente todas as pessoas irão acessar. Dificilmente, as pessoas irão clicar nas buscas que aparecem na segunda e terceira página de resultado. Então, assumir a primeira posição no Google se tornou meta para muitos veterinários.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Provokers em 2018, 8 em cada 10 pessoas utilizam o Google para pesquisar sobre empresas e serviços. Além disso, 95% dessas pessoas compararam negócios no Google – em 2017 – antes de escolherem uma empresa.

“Empresas que se destacam no Google têm 13 vezes mais chances de serem escolhidas, e têm maior propensão de atrair clientes. Além disso, 93% visitam ou entram em contato com negócios que publicam promoções, fotos e respondem comentários e perguntas.”

Está interessado em descobrir quais são os fatores de ranqueamento do Google, e como a Fly Vet te ajuda a melhorar seu posicionamento na prática? Acompanhe!

Quais são os fatores de ranqueamento do Google?​

Antes de abordar como a Fly Vet te ajuda a melhorar o ranqueamento no Google, vamos mencionar quais são os principais critérios de ranqueamento.

Primeiro, é preciso destacar que a única empresa que sabe com, 100% de precisão, quais são os fatores que podem otimizar o ranqueamento nas buscas é o próprio Google, e ele não divulga esse conhecimento. 

Podemos supor alguns desses critérios por conta dos especialistas, que constantemente realizam pesquisas e testes, além de observar diariamente quais artigos e sites estão dominando os primeiros resultados.

Esse conjunto de práticas que visam melhorar o ranqueamento, aumentando a posição de um site no Google, são chamadas de SEO (Search Engine Optimization), traduzindo, otimização para o mecanismo de busca.

Vamos começar? Continue a leitura e descubra quais são as principais boas práticas que o Google tem levado em consideração!

1. Conteúdo de qualidade​

Durante o artigo você irá perceber que muitos dos critérios são detalhes mais técnicos, porém, um fator extremamente importante, que nunca deixa de ser levado em conta pelo Google, é a qualidade do conteúdo.

Um dos maiores erros, daqueles que tentam melhorar sua posição, é estruturar os artigos do site de “forma robótica”, pensando que, assim, estarão facilitando a leitura dos mecanismos de buscas do Google.

Porém, isso significa que a leitura não será feita de forma tão fluida pelas pessoas.

Consequentemente, a leitura fica cansativa e repetitiva e, por consequência, as pessoas ficarão menos tempo no seu site. Elas simplesmente irão para um site que tenha um conteúdo mais fácil de compreender.

Isso pode fazer com que sua posição no Google fique muito abaixo. Por isso, uma das principais dicas dos profissionais de marketing é escrever um conteúdo de excelência, que seja relevante e útil para seu público-alvo (no seu caso, seus clientes) independentemente do tempo, ou seja, um conteúdo que “nunca irá morrer”, pois será sempre útil.

Assim, você consegue chamar a atenção das pessoas para um artigo de qualidade, aumentando até mesmo o compartilhamento e engajamento, algo muito importante para definir se seu conteúdo estará nos primeiros resultados.

2. Palavras-chave​

Todo artigo deve conter uma palavra-chave, aquela palavra ou termo que você deseja realmente destacar nas buscas do Google e melhorar sua posição.

Se você é um veterinário que trabalha 24 horas na região de São Paulo, por exemplo, sua palavra-chave ideal poderia ser “veterinário 24h em São Paulo”.

Pense em como você utiliza o Google. Normalmente, você não escreve uma frase inteira, mas usa termos pontuais, como “preço de caderno”, “passagem de ônibus Paraná”, entre outros.

 É dessa forma que seus clientes também pesquisam por serviços, produtos e informações. Isso significa que, para conquistar os primeiros resultados do Google, o seu conteúdo precisa estar focado em uma palavra-chave específica. 

 Caso você tenha um blog da sua clínica veterinária, é importante adicionar essa palavra-chave no  título do artigo e em algumas partes ao longo do texto.  

 Com a ajuda da palavra-chave e de um conteúdo de qualidade, as pessoas encontram facilmente seu artigo, site ou qualquer outra página que você tenha.

Além disso, seguindo essa boa prática, aumenta as chances das pessoas lerem seu conteúdo por completo, e quanto mais pessoas acessam, você consegue aumentar também o ranqueamento.

3. Link building (relevância dos links)​

Você sabe o que é link building? Como “construímos links” ao longo do artigo?

O termo “link” pode não ser muito comum no seu dia a dia, mas com certeza você já clicou em um. Você pode encontrá-los nas palavras em azul neste artigo, por exemplo, e eles são usados para te direcionar para outra página.

Quando falamos de link building, ou relevância dos links, não estamos falando sobre os links que você coloca no seu artigo, mas nos links de outros sites que direcionam para o seu.

Ou seja, se um site com um ranqueamento muito bom disponibiliza um link para o seu site, esse link building influencia também o seu posicionamento no Google.

Essa é uma das estratégias mais difíceis de SEO, porque ela depende de outros sites com bom posicionamento para que isso aconteça. Normalmente, essa “construção de links” acontece por meio de parcerias entre sites.

Como comentamos, não basta apenas o seu site ou seu artigo ser citado em outra página. Essa fonte precisa ser relevante no Google também para te ajudar no seu posicionamento no Google.

4. Site responsivo​

Um site responsivo nada mais é que um site adaptável para diversos modelos e aparelhos eletrônicos, ou seja, o site fica visualmente bonito e fácil de usar independente do dispositivo eletrônico usado para acessá-lo.

Para ter um site responsivo, você precisa se certificar de que o acesso e navegação dele está otimizado para mobile (celulares), desktop (computadores), e até mesmo tablets.

Você já percebeu que alguns sites, que funcionam normalmente no seu computador, ficam lentos ao acessá-los pelo celular? Isso acontece quando um site não é responsivo.

O grande problema é que se o acesso para seu site é lento, as pessoas simplesmente vão desistir de acessá-lo, ou sair rapidamente, algo que provavelmente irá abaixar sua posição no Google.

Além disso, a maioria dos sites não possuem esse diferencial, o que se torna uma excelente vantagem competitiva para a sua página.

5. Autoridade da página​

A autoridade da página, conhecida também como Pagerank, é uma métrica que avalia de 0 a 10 a autoridade da página sobre uma palavra-chave. Essa nota é calculada baseada tanto na qualidade do conteúdo, quanto na qualidade de links externos (de outros sites) que ela recebe.

Para conseguir ter uma boa nota neste critério, é preciso estar atento principalmente aos três primeiros tópicos mencionados no artigo: um conteúdo de qualidade, uso de palavras-chave e link building.

6. Tempo de permanência no site​

Como o próprio nome diz, esse fator avalia quanto tempo as pessoas permanecem no seu site, ou seja, se elas de fato se interessam pelo conteúdo e leem o artigo completo.

O tempo de permanência no site é um critério muito importante para que o Google determine se sua página será um dos primeiros resultados, porque se as pessoas simplesmente não ficam no seu site, apenas entram e saem, isso significa que seu conteúdo não está gerando interesse, então não há motivo para você ter um bom posicionamento.

7. Autoridade do domínio​

A autoridade do domínio é bastante similar com o critério “autoridade da página”, porém, ao invés de ser aplicado apenas a uma página, ele é direcionado para o seu site inteiro.

Exemplificando: uma página do seu site é um artigo, como esse que você está lendo. Quando falamos de autoridade do domínio, falamos do site como um todo, no nosso caso, é o endereço: https://flyvet.com.br/blog/.

Quanto maior a autoridade do seu domínio, maiores as chances do seu ranqueamento no Google melhorar. A partir do momento que você possui uma autoridade alta, mesmo as páginas mais recentes acabam tendo uma relevância maior.

É claro que esse processo é uma via de mão dupla, para ter um bom domínio, você precisa investir em todos os critérios mencionados, principalmente na relevância das suas páginas. 

Se você está interessado em saber mais sobre como a pesquisa do Google funciona, você sempre pode conferir os próprios artigos que o Google produz sobre seu mecanismo.

Gostou do conteúdo? Conte aqui embaixo nos comentários quais estratégias você utiliza para melhorar seu rankeamento, e inscreva-se na nossa newsletter para receber mais artigos relevantes.